quinta-feira, 29 de novembro de 2012

Por inteiro

Ouça enquanto lê!


Sinto como se tivesse me dado a todo mundo!
Um pedaço de mim pra cada um. Uma palavra, um abraço, um riso, um sorriso!
E, assim, todo mundo me tem. Eu, por inteiro.

Deixo meu sorvete de lado por você. Desligo minha música quando quiser falar.
Eu fico mais cinco minutos, pra quê te deixar se eu posso ficar?

Mas e eu? Eu te tenho?
E você? Você se dá? A mim, provavelmente, não.
Talvez a outro e isso só te afasta de mim.

Eu só quero o que os poetas chamam de amizade.
O que as princesas chamam de amor verdadeiro.
E aquelas coisas bonitinhas que colocam espalhadas por aí.

Eu só queria você, aqui do meu lado, de alguma forma, algum jeito!

Gostaria de ver um sorriso, ouvir uma palavra, aquele riso gostoso.
Sentir seus braços em volta de mim!

Era tudo que eu podia pedir:
Você ou alguém por inteiro.

E eu tenho?

Eu te tenho?


quinta-feira, 8 de novembro de 2012

Alguém precisava mesmo dizer.


(...)

Eu me sinto bem em ler isso. Muito bem, mesmo! Obrigado.

E... "respondendo" a música, talvez não haja um jeito de me prender. Ou talvez, eu já esteja preso em minhas próprias teorias, minhas próprias filosofias, meus próprios desejos.
Quem sabe um dia eu te ensino a voar e aí quem sabe um dia você voe por mim!

Ah. De fato, "more than 'I'll' EVER know". Porque a cada dia você me mostrou algo novo que me fazia pensar em como aquilo tinha saído de mim!


terça-feira, 6 de novembro de 2012

Vazio

Ouça enquanto lê...


É estranho como nos sentimos sozinhos.
Existem tantas pessoas no mundo, tanta gente falando com a gente e parece não ser suficiente.

Continuamos procurando por uma pessoa que nos preencha. Que saiba exatamente do que estamos falando ou que, pelo menos, realmente deseja saber. Que tenta entender and stuff.
Procuramos por pessoas que nos possam fazer rir e que podemos chorar. Procuramos por pessoas que não nos abandonem. Que sempre vem - não importa quando, onde ou como - perguntar como você está. E, sabe o quê mais? Pergunta por perguntar. Porque sabe que isso é importante.

Não sei quantas vezes fui preenchido por todos os amores. Quantas vezes entupi cada veia minha com a presença deles todos, de uma forma ou de outra. E posso garantir que aprovetei cada vez.
Mas também já estou perdendo as contas de quantos minutos estão passando e eu estou vendo todos indo embora e se esquecendo que eu estou sempre aqui. Quantos segundos passaram desde quando disseram tchau pela última vez até o momento que me chamaram pra perguntar como estou. Assim, só por perguntar.

Vazio. Quando não estamos entupidos de amor, é vazio. Vazio em cada veia, em cada artéria, átrio, espaço-porta e todas essas coisas que existem no corpo e que podem ser preenchidas por amor ou ficar vazias.

Quantos entendem a sua linguagem? Quantos querem falar com você? Quantos querem sua presença?
E se você vai lá, só dar aquela checada, será que eles fazem um favor pra você por te responder? Ou será que eles estão percebendo o que realmente está acontecendo?

Talvez todas essas perguntas tem respostas com sentido negativo. Afinal, se eles fossem tão espertos quanto você pensa ou até mesmo tão amigos, você não sentiria vazio corpo adentro.

Talvez o mundo inteiro esteja vazio. Preenchido apenas por você.
Ou talvez esteja, mesmo, totalmente vazio!

quarta-feira, 24 de outubro de 2012

terça-feira, 23 de outubro de 2012

Viu só?

O mundo se acabando em drogas, sexo e coca-cola e eu aqui,
sonhando com um amor pra mim!

sexta-feira, 5 de outubro de 2012

Noivas...

Resolveram se casar ao pôr-do-sol.
Às seis horas seria o casamento. Mas esqueceram que a noiva sempre se atrasa.

Eles perderam o pôr-do-sol!

domingo, 30 de setembro de 2012

Pensamento solto

Ouça enquanto lê...

É pecado morrer numa janela durante a noite enquanto a sua música toca?
É pecado pedir um pouco de paz, ausência, silêncio, beleza, amor? Pedir clareza, certeza, inteligência, menos oportunidades de uma vez? Decisão?
Vale a pena sofrer, quando o que te faz sofrer sofre junto com você? Ou é melhor que se sofra sozinho?
Aliás, isso é sofrer de verdade? Porque pessoas que realmente passam fome até a morte, que passam sede, paleativos, abandonados, sofrem. Já que não existe outro nome pra esses sentimentos um tanto quanto passageiros que batem no peito e saem pela boca, pelos olhos, pela mão, acho que ainda é sofrer.
E se eu disser que é pecado sim, você morrer na sua janela com sua música, uma vez que você deseja isso e definha até conseguir? Pelo menos vai ter a sua ausência, o silêncio. Vai estar tudo decidido, será certo. E não haverá nenhuma oportunidade que esteja em sua decisão, como eu disse, já estará tudo decidido.
A sua música vai tocar e você não vai ouvir.

O complicado é que não compete tanto a nós. É o que sentimos. Não se controla, não se pede pra sentir. O sentimento vem, você querendo ou não. Você pode tentar controlá-lo. Mas ele vai continuar existindo. A angústia vai bater toda vez que seu filho sair de casa, mesmo que ele diga que "está tudo bem, mãe. Vou ter juízo!". A saudade vai bater toda vez que suas férias acabarem e você tiver que dizer "tchau, minha irmã. Daqui a um ano eu volto para nos vermos." A solidão vai sempre bater quando você ligar pro seu melhor amigo e chamá-lo pra um chopp ou pra ficar com você dentro de casa porque o dia está nublado, sua vida está nublada e ele nem atender o telefone porque está viajando com a esposa. Você não vai odiar seu chefe ou as leis trabalhistas por te impedirem de ver sua irmã, nem o seu melhor amigo por ter se casado e, muito menos, o seu filho porque ele saiu de casa. Você vai sentir isso tudo. Mas você escolhe se seu filho sai ou não, se liga pro seu amigo ou não, se volta a trabalhar ou não.

E aí? Você vai morrer todas as vezes que se sentir angustiado, solitário ou com saudade? Pode até morrer, desde que ao final da música ou quando a chuva parar de bater a janela, você volte. Assim, você consegue a inteligência que tanto pedia. Deixando-se sentir o que seu corpo produziu, mas sem deixar que tome total conta de você. Talvez você encontre a beleza de um arco-íris, se esperar um pouquinhozinho depois da chuva.

Mas ainda lhe faltam clareza e amor e também as oportunidades não-extremistas.
Ora, você tem a oportunidade de ir pra janela. A oportunidade de definhar. De ajudar os que passam fome, sede, os paleativos e os abandonados, embora você esteja sofrendo. Só perceber que eles sofrem mais e seu sofrimento se esconde de vergonha. Vai ficar claro pra você que você não é nada. É só o menino que sofre sozinho sentado na janela, olhando pro nada e de cabeça vazia.

Quanto ao amor. Amor é natural. Deixe que ele te ache. Quando te achar, não voltes mais para aquele lugar que eu já esqueci o nome.
A menos que seja um dia ensolarado. Porque se for, você pode ficar lá esperando ele passar e descer correndo a tempo de chamá-lo para uma xícara de chá no jardim, antes que comece a chover.
Mas enquanto chove, só espere que ele te ache!

segunda-feira, 24 de setembro de 2012

Ninguém além

Ouça enquanto lê...


Então aqui estou eu, com um pedaço de papel, uma caneta, a escrever. A música toca ao fundo e eu tento imaginar o que gostariam, as pessoas, de ler. E como colocar as palavras da melhor forma possível, para que se prendam à leitura. Como não errar o meu português.
Sinto muitas palavras vindo, não fazendo sentindo pra ninguém. Às vezes nem mesmo pra mim.
O piano vai tocando, à meia luz, e tendo a chuva como acompanhante. Consigo enxergar as notas saindo e passeando pelo meu quarto, atravessando a minha mente e indo pra onde eu não possa ver, e me fazendo, então, olhar para as novas notas. Que aos pares e vagarosamente realizam o mesmo percurso.
Queria nessa noite, me inspirar na lua nova, e dizer palavras lindas, dizer palavras que ninguém queira deixar de ler. Que queiram ler várias e várias vezes. Queria ser um daqueles autores que falam as coisas que todos já sabem, mas que não dizem, omitem, que não admitem. Que pode escrever um livro maior que a própria vida que não importa. Todos continuam parando para ler, para saber o que ele disse.
Queria ter um amor aqui comigo. Ou melhor, sentir o amor aqui comigo. Fazendo companhia às minhas lágrimas por não ser correspondido. Sinto falta de ter alguém para pensar noite e dia e ficar imaginando o que ela acha de mim, se já reparou em mim, se vou ter uma chance. Se vamos ter uma chance.
Pensar como teria sido se eu tivesse agido quando ela chegou perto. Ou até mesmo como ela teria agido se eu dissesse as mais lindas verdades ditas em frases como essas que saem do piano.
Mas não tenho ninguém, além do meu pedaço de papel, minha caneta e algo desconhecido para escrever, a vontade de ser alguém que sabe realmente escrever e a vontade de ter alguém que eu possa amar platonicamente. Estou nesse quarto, com as notas viajando à minha frente, o som da chuva e a meia luz, bebendo sozinho uma dose, que por ser a última da garrafa não vou me embriagar.
Deixe que meu eu mesmo faz isso. Por si só.
Se embriaga e diz pra mim que está tudo bem.
Sem amor, sem nada. Mas em paz!

sexta-feira, 7 de setembro de 2012

Só assim

Quando o dia se tornar escuro e a noite clara.
Quando os ventos deixarem meus cabelos no lugar,
as ondas do mar não fizerem barulho,
suas correntes não levarem nada a longe.

Quando as flores não tiverem mais cheiro,
cor, beleza...
Quando o beberrão deixar secar sua garrafa.
E as donzelas lutarem pra salvar os cavalos brancos,
deixando os príncipes morrerem no fogo dos dragões.

Quando meu sangue secar,
aí eu paro de pensar em você!!!

sábado, 25 de agosto de 2012

Denotando.

O gato subiu no telhado.
Não conseguia mais descer.
O homem que estava em trajes de gala, por estar chegando de uma festa,
abotoou seu paletó, calçou suas botas pra pisar a lama,
e foi atrás do gato.
Bateu as botas, pra limpá-las.
Subiu no telhado também.
O gato se enfureceu, o arranhou e pulou.
No susto ele caiu do telhado.
Mas não se assuste.

O homem está vivo. Se trocou e foi dormir!

sábado, 4 de agosto de 2012

Cowboy

E eu não sei por quê criar esperanças...
Ela não comentou se minha roupa estava legal. Não disse se gostou do meu perfume.
Não sei nem se sentiu meu perfume.

E quando ela diz meu nome... Não, eu não sou doido... Eu quero isso e muito mais.
E no fim, ela se retira e me deixa com minhas ilusões, com um cheiro só. Sem me beijar.

É... Não sei por quê ainda crio esperanças.



sábado, 30 de junho de 2012

Da sacada

O mar é o mesmo. As luzes são as mesmas.
As estrelas, a lua, os grãos de areia.
Às vezes as pessoas que passam também sejam as mesmas.
As músicas continuam as mesmas.
Mas e por quê raios tudo mudou?

Talvez eu esteja no lugar errado, na hora errada do dia errado,
mas, é certo, nunca mais será certo!

sexta-feira, 15 de junho de 2012

Iabhtg.

Bem, faz tempo que não escrevo algo... E hoje não prometo nada demais.
Só queria escrever nessas linhas que tanto sabem sobre mim, um sentimento. Ainda não descobri o nome, mas posso descrevê-lo:

Um homem, meio jovem, meio velho, meio menino, deitado em sua cama.
Uma cama que talvez pertença mais a outras pessoas que a ele próprio, mas que continua sendo dele.
Ouvia ao Coldplay que causa um sentimento esquisito, mas que é bom.
A chuva caía lá fora, era noite e os ventos se calavam.
A insônia batia à porta. Foi atendida. Entrou e ficou até cansar de ser mandada embora.
As fotos, ou melhor, as milhões de fotos na parede se mexiam e contavam as histórias mais lindas, fazendo se emocionar qualquer um que pare para ouvir.
Ao seu lado mais alguém, além das fotos, se mexia. Alguém de, finalmente, carne e osso. A pessoa mais importante. A mais linda e sábia.

O resultado não poderia ser outro, por isso, pra finalizar esse fato as lágrimas desceram a face do menino que agora sorria.
Assim foi até que a insônia desistiu e se foi. Com ela, a noite.
O dia virou. O sol nasceu.
O menino acordou e viu que nada tinha sido um sonho.

terça-feira, 5 de junho de 2012

De mim pra mim mesmo

E se as palavras que estão em meu coração não vem à boca ou à mão é para não ferir aqueles que ouvem ou leem.
Porque se ouvissem ou lessem tais palavras, tenho certeza que jamais me olhariam.
É uma pena, aprisioná-las. Pobres palavras de um amante de uma língua portuguesa.
Se não há outro meio, transfiro, essas mesmas palavras, a outro órgão, um pouco mais acima que a boca, lá no topo. E as tomo por ditas. Foram ditas a mim mesmo. Porque eu, e ninguém melhor, entendo o que eu mesmo quero dizer àqueles que podem ouvir ou ler.
Portanto, me ouça, me leia, me interprete como quiser... O que realmente quis dizer nunca saiu de dentro de mim.

terça-feira, 8 de maio de 2012

Permita-se

Se queres sorrir, cantar, pular. Se a vontade é de chorar, cair, deitar. Quando vem o desejo de andar, correr, chorar. Quando puder desfalecer, definhar, chorar. Permita-se. Permita o seu corpo reencontrar a sua alma. Permita que as lágrimas caiam. Permita o sorriso em seu rosto, os cabelos ao chão. O descanso merecido, o cansaço nas pernas após usá-las. Sinta o frio da noite, enquanto chora ao contemplar a lua. Chore. Permita-se. É isso que queres... Permita isso!

domingo, 6 de maio de 2012

"Minha força e vitória tem um Nome".

E você? está feliz? Agora entende a teora que eu defendo? Agora entende a minha prática?
Conta pra mim o que sente. Conta pra mim o que o nosso Deus tem te dito. Conta, se lhe for conveniente. Mas apenas me diz se vale ou não à pena. Me diz se, caso estivesse perdido, encontrou o seu "eu" sobre o altar.
Agora você sabe pra quem eu me ajoelho, quem eu adoro. Por quê "todo joelho se dobrará" diante Daquele que se faz Pão.
Abra teus olhos, Ele está na sua frente. Não busque tão longe. Não tente chegar aos céus, não busque imagens por referência enquanto o nosso Deus estiver a sua frente, pequeno e frágil naquele pão. Mas grande e forte. É o nosso Deus diante de nós. Se prostre, se envergonhe, se humilhe, se alegre, louve, cante, peça, agradeça, se redima.
Faça o que for, mas não deixe de buscá-Lo. Não O abandone. Porque o Senhor, nosso Deus, jamais nos abandona, esquece ou desiste de nós.

sábado, 14 de abril de 2012

Unspoken words

What else do you want me to say?
Haven't I spoken everything?
Didn't you understand what I meant?
How can I make it more obvious?

Everything you heard came from me.
And everything was from my deep.
I really wanted to say those words.
I really wanted you to hear it.

But, please, don't ask me to repeat.
And the reason I wouldn't repeat
is not because it hurts.
I just can't remember what I said.

quinta-feira, 12 de abril de 2012

Upside down

Paz! É o que preciso. Espairecer. Sentar e sentir o cheiro do vento e o frescor da noite. Pensar, talvez esquecer. Minha alma grita, mas nem eu mesmo escuto. Meu corpo se consome. Não há como. A expressão não se faz presente, ela não vem, não vai. Fica aqui, presa, solta, correndo por todo eu. TODO eu. É físico, químico, biológico. É do corpo e da alma. Uma alma que se aquietou depois de muito tentar dizer. Meu corpo, cansado, se cansou e isso foi consumado. Dos fios de cabelos às pontas dos pés definharam. Agora, devo me recompôr, sentar e sentir o cheiro do vento e o frescor da noite. Espairecer. É o que preciso. Paz!

quarta-feira, 11 de abril de 2012

A seu tempo

São duas opções.
E o que você está pensando?

Muitos dirão:
"Não vai saber como será, se não arriscar".
Mas você responde:
"Não vou saber como teria sido se não tivesse ficado".

São dois bons pontos de vista
para duas boas opções.
Sem duas boas soluções concomitantemente possíveis.

Balança.
Pesa.
Medidas.
Custos e benefícios.
Lucros e dividendos.
O que se ganha e o que se perde.

Ah.
Um favor pra mim,
Senhor.
Traga uma
Resposta que
Atenda a todas as necessidades.
Lembra de mim.

Obrigado a você.
Já consegui ajeitar minhas

Idéias.
Amém.

quinta-feira, 5 de abril de 2012

Yours.

There are sometimes when we don't know what to do!
We just have to stop and think about the better option. But it's an impossible thing to be done. So you ask some people about what they would do, in your place. Nothing they say can really help you, because everything depends on you. You have to take this decision and that's all.
Your mom cannot decide for you anymore, nor your dad. Everybody will be selfish and you should be too. 'Cause you'll suffer the consequences all by yourself.

Like I said, no matter what I say here. Everything is on your hands. And you have to decide. Well, that's your life, man. Not mine, not your parents'.
Yours.

segunda-feira, 2 de abril de 2012

Sh.

Silêncio. Quero ouvir meu coração batendo e o ar entrando e saindo de mim.

Silêncio. Calem-se todos até que tenham algo pensado para falar. Até que se cansem de falar besteira. Porque tudo que dizem é bobagem e tudo que fazem é tramoia.

Silêncio. Até que eu consiga ouvir os seus pensamentos.

domingo, 19 de fevereiro de 2012

Tá Ribs.

Hoje eu chorei por ela.
E ela nem sabe.

Mas, talvez, se soubesse não faria diferença.
E isso me dói mais ainda.

Por que parei de fazer diferença?
Ah, espere... eu já sei!
E a culpa é minha mesmo.

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

Contratado

"Te fazer me enxergar e se enxergar em mim."

Cabe a mim entender bem as simples e grandes diferenças entre tais palavras.
Bem como, cabe a mim entender o abismo entre as frases com e sem advérbio. Preferindo àquela que o possui.
É de minha responsabilidade se derreter por tais linhas e tais entrelinhas.

E a você, contratante, cabe o trabalho de ser apenas quem é: minha.
Pois, "seu desejo é uma ordem!"

Você é apenas minha.
Como eu sou apenas seu.