Numa manhã de domingo é assim.
Ou muito lindo.
Ou solitário.
segunda-feira, 29 de agosto de 2011
terça-feira, 23 de agosto de 2011
Sem significado
Algo me consome.
Não sei o que é.
Às vezes, até sei,
mas será que terei coragem de falar?
De assumir?
E não se preocupe,
você não iria querer saber!
Afinal, isso tudo não passa de letras.
Linhas sem entrelinhas,
sem significado.
Não sei o que é.
Às vezes, até sei,
mas será que terei coragem de falar?
De assumir?
E não se preocupe,
você não iria querer saber!
Afinal, isso tudo não passa de letras.
Linhas sem entrelinhas,
sem significado.
sábado, 20 de agosto de 2011
Saudade
A gente aprende a ter e a perder todo sentimento.
Aprendemos a amar alguém e aprendemos a esquecê-lo.
Mas a saudade é a única que sempre vai existir
e sempre vai ser involuntária.
Aprendemos a amar alguém e aprendemos a esquecê-lo.
Mas a saudade é a única que sempre vai existir
e sempre vai ser involuntária.
terça-feira, 9 de agosto de 2011
Ela fede!
A minha vontade é de acabar com tudo, com todos. De xingar todos os palavrões que eu já ouvi e até os que nunca pensei em falar. A vontade que eu tenho é de proferir palavrões novos, nunca ouvidos antes. Colocar fogo quando ninguém tiver olhando e ver queimar toda aquela bosta, até o último fio do pano da bandeira. Sim, sou patriota. Mas não agora. Não concordo. EU NÃO QUERO. Fui claro? Me fiz ser entendido? Eu não quero, não posso ser obrigado a me humilhar. Onde entram meus direitos? Pra quê tudo isso? Pra quê isso tudo? Não te vem à cabeça que é muito mais sucesso ter quem te quer ao lado do que me ter?
Por favor, meu filho. Não seja ignorante. Olhe pra mim, diga bom dia. Pergunte a minha vontade. Me mande pra casa.
A minha vontade é de sentar no chão do meu banheiro, embaixo da água corrente do chuveiro. E chorar, chorar, chorar. Chorar as gotas mais espessas que existem em meu corpo. Tão espessas que sejam perceptíveis, mesmo embaixo de água corrente!
Quer saber? Acho que é isso que vou fazer. Afinal, tenho menos de um mês pra me recompor e orar pra que tudo isso acabe. E até lá eu vou continuar achando que ela fede!
Por favor, meu filho. Não seja ignorante. Olhe pra mim, diga bom dia. Pergunte a minha vontade. Me mande pra casa.
A minha vontade é de sentar no chão do meu banheiro, embaixo da água corrente do chuveiro. E chorar, chorar, chorar. Chorar as gotas mais espessas que existem em meu corpo. Tão espessas que sejam perceptíveis, mesmo embaixo de água corrente!
Quer saber? Acho que é isso que vou fazer. Afinal, tenho menos de um mês pra me recompor e orar pra que tudo isso acabe. E até lá eu vou continuar achando que ela fede!
terça-feira, 2 de agosto de 2011
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