"Eu te amei" é a frase que todos os dias eu quero te dizer.
A diferença disso... dessa informação? Nula.
Mas todos os dias, na minha cabeça, eu crio coragem para te dizer "eu te amei".
A diferença disso... dessa informação? Nula.
Mas todos os dias, na minha cabeça, eu crio coragem para te dizer "eu te amei".
Talvez a frase esteja no passado, porque acabo buscando alguma auto-preservação tosca e enganosa. Talvez porque sobre o passado eu tenha certeza. Enquanto que sobre o presente ou o futuro, eu desconheça sua completude e exatidão.
É confuso.
"Eu te amei"... no passado da frase "eu te amo", que é o que eu gostaria de te dizer todos os dias, desde o dia que eu disse pela primeira vez.
Porque ali, naquele momento, eu tinha certeza que eu te amava. Eu tinha a certeza que eu me perderia pra sempre no seu olhar.
"Eu te amo" é o que eu queria te dizer, também nos dias que eu "não te amasse".
Também nos dias que a gente discutisse, que a gente se chateasse.
Mas que mutuamente nos lembrássemos que "eu te amo" e que aquilo passaria.
Na realidade, não passou.
E (em alguns sentidos) eu não posso mais dizer que "eu te amo".
"Eu te amo"…
também é a frase que eu gostaria de ouvir de você,
todos os dias.